domingo, 26 de novembro de 2017

Só há um tipo de amor que dura, o não correspondido

Woody Allen um dia disse:



"Só há um tipo de amor que dura, o não correspondido."



Faltando poucos dias para o lançamento de Momento Certo na Amazon, enquanto revisava o livro para enviar para a diagramação, um trecho me chamou a atenção, não porque é o mais marcante do livro, longe disso, apenas porque mesmo tanto tempo depois de tê-lo escrito, eu me lembrei exatamente do dia em que escrevi esse trecho, me lembrei do que me inspirou a escrevê-lo, os sentimentos da Manuela, descritos naquele momento, eram tão reais e palpáveis, que eu arriscaria a dizer que essa, não era somente uma dúvida dela e percebo que quase dois anos - ou mais - depois, essa pergunta ainda faz sentido e provavelmente, sempre fará.


“Será que a pessoa que gosta de alguém, mesmo sabendo que esse alguém não sente o mesmo por ela, deve ser chamada de corajosa e ter o seu sentimento descrito como algo verdadeiro só porque ama sem receber nada em troca? Ou, essa pessoa deve passar por um tratamento de choque do tipo “ACORDA” e então perceber o tempo que está perdendo da sua vida por gostar de quem não lhe dá a mínima. Parece que existe uma linha tênue entre as duas hipóteses. Amar sem esperar nada em troca, segundo muitos escritores e pensadores, é o mais belo e verdadeiro tipo de amor. Será?”










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